O galego reintegrado foi uma das primeiras normas de publicaçom de Luísa Villalta nos anos 80. No número 6 da revista AGÁLIA publicou um texto ensaístico sobre a linguagem musical, chamado “A Língua dos Sons”, em que revisita o debate de se a música “pode ou nom expressar sentimentos e outras realidades extramusicais”, e no número 10 uma seleçom de poemas chamada “O oco da palavra”. Mas ela optou logo polos “mínimos reintegracionistas”. Eduardo Maragoto explica-nos o que foi isso num novo vídeo.