“Eu sou do tamanho do que vejo”, escreveu Fernando Pessoa. Eis 44 autores/as e 68 artigos que, como a máxima pessoana, vivem o galego do tamanho do que veem, em Portugal, no Brasil, em Angola ou Moçambique. E continuam a sonhar, meio século depois, com esse galego extenso e útil, confundido com o português, com que sonhou Castelão.

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